Bem amigos do Chapeladas,
Bem amigos do Chapeladas,
Antes de tudo quero me desculpar pela minha breve ausência no blog por conta de alguns contratempos já resolvidos. Mas li as publicações de nosso colaborador Eduardo F que trouxe ao blog uma figura sempre muito querida na mídia mas que anda fazendo alguns comentários não tão queridos pelos telespectadores da emissora do plin-plin.
Quando este cronista ainda era um projeto de adulto com seus 6 anos eu me levantava nas manhãs de domingo e o som clássico na sala de casa era dos carros de Fórmula 1 na TV. Minutos depois ouvíamos patrióticos o tema da vitória e o hino nacional. Era o Senna ganhando mais uma e o Sr. Carlos Eduardo Galvão Bueno narrando de forma ímpar as corridas de domingo. O futebol era visto com narração de Luciano do Vale ou Sílvio Luiz e não tinham 40 e tantas câmeras espalhadas pelo campo.
Os anos se passaram e o Sr. Galvão Bueno decidiu ou o fizeram por ele que também as partidas de futebol seriam narradas por ele. Começou com as finais somente e depois assumiu o Brasileiro em 2005. Quando ele literalmente caiu do cavalo o bom e tradicional Cléber Machado voltou a narrar futebol na tv. Mas eis que de uns tempos para cá ele narra Libertadores, finais, semi-finais e jogos importantes.
É um polêmico, muitos o adoram e outros tantos o desprezam. Eu particularmente assisti São Paulo e Grêmio (e que bela vitória, limpa e com futebol bem jogado) e notei que além dele não informar o gol quando a bolinha “pisca” na tela, ele interrompe os comentaristas, responde às perguntas que ele mesmo faz e ainda erra nome de jogador (Ô louco meu! Esse mal está se espalhando na Globo!). Agora mais recentemente num mesmo jogo ele fala que teve a sensação de alguma coisa. Agora leitores, eu vos pergunto: COMO alguém pode ter tantas sensações de uma cabine há metros de distância e sem entender de futebol??? Haja vista que ele não leva o menor jeito com a pelota, só a do Pólo mesmo. Na minha modéstia opinião ele deviria narra somente a Fórmula 1 que estava de bom tamanho e bom para os ouvidos.
6 comentários:
Nao fala assim do Galvão... pense como o Nelson Piquet que dizia: "O cara pra falar duas horas ininterruptas de merda e conseguir manter o publico assistindo a TV tem que ter um merito!"
=)
abs
Leonilson, Galvão Bueno narra jogos de futebol desde que o mundo é mundo, meu filho. Era assim nos seus tempos de TV Bandeirantes, no fim dos anos 70 e início dos 80, e é assim desde que aportou na Globo, em 1981.
E só se tornou locutor de F1 depois da saída de Luciano do Valle da Globo, no final de 82. Era, até então, o Kléber Machado do Luciano do Valle. Para quem não sabe, foi o "Bolacha", por exemplo, quem narrou o primeiro mundial de F1 vencido por Nélson Piquet.
O fato é que, desde 83, grande parte dos jogos de futebol importantes transmitidos pela Globo foi narrada por Galvão Bueno (exceção feita aos jogos do Brasil nas Copas de 86 e 90, que ficaram sob o comando do Osmar Santos).
De modo que o seu “post” não tem fundamentação nenhuma, é um amontoado de linhas sem sentido. Parte de premissas erradas, chega a conclusões erradas. É como um time treinado pelo Sebastião Lazaroni. Confuso, caótico e desordenado. Desafina o tempo todo. Troféu abacaxi pra você! Zeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooooooooo!
O jurado é bom, sim senhora, Dona Aracy! Você que vem com essas histórias de décadas passadas que não servem pra nada. Está com Alzheimer, é? Se detonou o Galvão, tem meu voto! Dez pra você, Leonílson!
Aracy de Almeida tem 14 letras e já era feia no meu tempo... Porém, Elke Maravilha tem 13 letras e era um pitéuzinho... ah, que saudades dos meus tempos de ponta-direita do Flamengo, que nem TV tinha, só a Rádio Nacional... Galvão Bueno, Luciano do Valle, Kléber Machado são tudo a mesma coisa... bom mesmo era Francisco Alves...
Que história é essa de detonar o Galvão? Ele é meu conterrâneo lá de Curiacica, porra! Leonílson, você tem a sorte que eu estou do lado de cá do e-mail, senão iria até aí lhe acertar uma pernada!
Glu-glu! Glu-glu! Glu-glu!
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